No texto de Londres,
Cecilia, baseia-se na reflexão sobre a preservação do patrimônio, que ocorreu
no século XVIII, na França, após o vandalismo no período da Revolução em 1789. Outros países tais como:
Inglaterra, e Alemanha também incentivaram a interversão, que até hoje servem
de modelos para o mundo.
No período da Segunda
guerra Mundial, é criada UNESCO, órgão responsável, ou seja, tem como objetivo
promover a educação, cultura e ciência, para a preservação dos bens culturais.
É um desafio para políticas publica de preservação para o novo século XXI, é tentar buscar uma ‘’
identidade nacional ‘‘. Além de não ser restrito para classe favorável, mas
sim, um dialoga amplo sobre bens culturais e noção de patrimônio.
Em 1988 a Nova
Constituição, no artigo 216, amplia a noção de patrimônio cultural. Segundo
texto constitucional
como o decreto 3.551/2000 reconhece que a tarefa de preservar o patrimônio
cultural brasileiro cabe ao Estado em parceria com a sociedade. Em destaque na política
publica de preservação esta
Paris, pois uma cidade modelo, principal foco do turismo mundial.
O texto destaca uma indagação - Como
se despertar o ‘’ sentido do patrimônio ‘’, através resultado de ações humanas, a um processo
contínuo de selecionar, guardar, conservar e transmitir determinados bens,
materiais e imateriais, a que se atribuem determinados valores. O termo
“patrimônio” é usado devido à analogia com o processo que ocorre na família
quanto aos bens que passam de pais para filhos, portanto, à herança, o que
envolve não apenas valores econômicos como também simbólicos e afetivos.